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terça-feira, 30 de agosto de 2016

Aula de Educação Física - Judô


No ritmo das olimpíadas, as turmas do período da manhã, durante as aulas de educação física com o Professor Roberto tiveram aulas de Judô, um esporte olímpico que nos trouxe três medalhas este ano, uma de ouro e duas de bronze.
As crianças amaram este momento e se dedicaram ao máximo para aprender sobre este esporte.
Foi sensacional!











quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Colheita da Alface - Maternal


A turma do Maternal, plantou recentemente várias mudas de alface na horta da escola. Com o objetivo de incentivar a alimentação saudável e proporcionar uma atividade de observação e contato com a natureza, diariamente as crianças regavam e tiravam as folhas secas que caiam na horta. Acompanhando diariamente o crescimento das folhas das alfaces plantadas a ansiedade das crianças era enorme, pois queriam que elas crescessem cada vez mais. Enfim as mudas de alface cresceram e chegou o grande dia de colher e fazer uma deliciosa salada coletiva.
As crianças participaram ativamente de todo o processo, plantaram, regaram, cuidaram, colheram, lavaram e temperaram a salada e o almoço foi muito divertido e delicioso.

  

Professora Edna Moura

Momento do Plantio






Momento da Colheita











Atividades Jardim II - A

Os cuidados com a nossa horta está cada vez maior e se tornando muito mais significativo para as crianças, pois estão acompanhando o crescimento da couve que foi plantada antes do recesso escolar. O contentamento das crianças em poder regar a horta é encantador.




A atividade de pseudoleitura com o caderno de texto foi marcada pela poesia "As borboletas" de Vinicius de Moraes que já havia sido trabalhada anteriormente. As crianças realizavam a pseudoleitura a seu próprio modo e compartilharam esta leitura com seus familiares durante o final de semana. 






Conhecer o nosso nome, ah como é magnifico!
O momento da chamada está se tornando cada vez mais significativo para as crianças da turma do Jardim II - A. A professora Fernanda apresentou os novos crachás com o nome e sobrenome de cada crianças e enfatizou sobre a importância de conhecermos o nosso nome, pois ele é único. As crianças reconheceram os próprios nomes e logo em seguida participamos da atividade "Caça - Nomes", cada criança deveria encontrar o seu nome no cartaz e pintá-lo.
A participação das crianças foi incrível.







Um dos assuntos mais falados pelo mundo durante as últimas semanas foi sobre as Olimpíadas no Rio e para trabalharmos o tema de uma maneira lúdica com as crianças, apresentamos o Mapa Mundi e o Globo terrestre para que todos compreendessem o significado dos anéis olímpicos, suas cores e os continentes que estavam representando. Ao apresentar o Mapa Mundi para as crianças, perguntamos o que seria aquela imagem e as respostas foram: Terra, países, planeta e mapa.
As crianças se envolveram, comentaram muito sobre a abertura dos jogos e que deveríamos torcer pelo nosso país, o Brasil.
Conversamos sobre as diferenças entre dia e noite, principalmente entre o Brasil e o Japão, pois estão em lados opostos no Planeta Terra.




A atividade "Biblioteca Circulante" é sem dúvida muito importante para todos. As crianças atentamente observaram os livros que estavam sendo disponibilizados e comentaram com os colegas quais livros já tinham lido e qual queriam levar. A professora Fernanda apresentou todos os livros, falando o nome e as crianças ansiosas escolhiam com autonomia o livo que levaria para casa durante o final de semana. A leitura favorece o fascínio da imaginação nas crianças! 





O momento da leitura e sempre muito esperado pela turma, observam sempre atentos as imagens e quando o livro não tem, sempre questionam: "Esse livro não tem imagens, professor (a)?"
A caixa de leitura é a sensação entre as crianças durante este momento, dizem que ela é mágica e que para abri-la devemos cantar duas músicas. Foi assim que as crianças ensinaram para o professor Camilo e ele aprendeu direitinho, não é mesmo?





Neste dia, a leitura foi sobre a lenda "Mula sem cabeça" e em seguida trabalhamos com um elemento surpresa, o Urucum. Após tocarem no objeto sem vê-lo, conversamos sobre o que sentiram e o que achavam que era. Ao tirar o urucum de dentro da caixa surpresa, muitos tocaram, observaram de perto e claro, sentiram o aroma. 
Conversamos sobre em quais ocasiões usamos o urucum e que os índios usam para pintar o corpo e as crianças ficaram fascinadas. No momento em que as crianças puderam pegar os gominhos e urucum e pressioná-lo em um papel ficaram perplexos com a "mágica" que estavam realizando. Em seguida fizemos o fogo do personagem da mula sem cabeça utilizando o urucum como tinta natural.




Para refletir...

Para refletir...

É importante afirmar que toda aprendizagem deve ser significativa mediante a uma diretriz curricular.
A ideia de “datas comemorativas”, as chamadas efemérides, volta-se, em sua maioria, para atender o mercado consumidor. Esta a função do capitalismo e da influência midiática.
Segundo Charlot, 2000,p.55, (...) A criança mobiliza-se, em uma atividade, quando investi nela, quando faz uso de si mesma como um recurso, quando é posta em movimento por móbeis que remetem a um desejo, um sentido, um valor.
No trabalho em datas comemorativas há mobilização. Mas seria esse tipo de mobilização que Charlot  tece suas argumentações?
Verifico nas escolas que no dia que antecedem as datas comemorativas, o movimento é muito maior acelerando o item de todas as ações realizadas. Dessa maneira ao organizarem o currículo, deixam o que é secundário, tornar-se papel principal e primordial.
Enquanto profissionais da educação, a reflexão deve seguir sobre o seguinte viés:
Tal situação corrobora com o processo de aprendizagem?
Mas, minha intenção aqui é conduzir tal reflexão pela vertente da comemoração do dia dos pais e das mães.
O fato de algumas escolas não homenagearam especificamente os pais ou as mães com festas, presentes e cartões, não significa que não reconheçam a relevância de suas funções, pelo contrário, tanto valorizam, que respeitam a família pós moderna, famílias monoparentais, as homoparentais, as famílias nas quais as crianças não convivem com suas  mães e seus pais.
A escola não pode tudo, mas pode mais, pode e deve respeitar a singularidade de cada um, a sua história de vida, fazer jus a equidade, direito concebido pelos indicadores do MEC.
Nesta perspectiva torna-se notório não comemorar dias das mães, ou dia dos pais.
A sociedade muda, as relações mudam, as famílias mudam, e a escola não?
Comemoremos então, as famílias!

Sugestão para leitura:

O livro da família – Todd Parr


O Grande e maravilhoso livro das famílias – Mary Hoffman e Ros Asquith